Temos a satisfação de falarmos sobre um espírito que na sua vida inteira, esteve trabalhando a favor da divulgação dos livros e da Doutrina Redentora do Nosso Mestre Jesus.
Joaquim Alves, mais conhecido no meio espírita por "Jô", nasceu na capital paulista, em 10 de julho de 1911.
Logo que se aposentou, mudou-se para Matão - SP, onde já vinha colaborando intensamente na continuidade do trabalho editorial do O Clarim e da Revista Internacional do Espiritismo, após o desencarnação de Watson Campello.
Após alguns anos de trabalho naquela cidade, retorna a São Paulo onde inicia um trabalho de evangelização junto aos detentos da Penitenciária do Carandiru. Se desliga do Conselho da Federação do Estado de São Paulo, para que possa cuidar melhor da tarefa na Penitenciária. Consegue até mesmo uma visita de Chico Xavier, numa festa de Natal, aos companheiros detentos.
Era capista, onde fez trabalhos para diversas editoras, colaborando desta forma também, com o meio editorial espírita.
Preparou um livro sobre a vida e a obra de nosso Chico Xavier, que não chegou a publicar, sob orientação dada pelo próprio Chico, que considerava desnecessário mais um livro sobre a sua vida.
Trabalhou em várias atividades assistenciais da Federação Espírita do Estado de São Paulo, sempre levando às criaturas necessitadas palavras de consolo e de carinho, dentro dos ensinamentos que a Doutrina nos ensina.
Joaquim Alves, descendente de portugueses, não se casou, doando sua vida ao próximo. Esteve em Portugal e em alguns países da África, levando as palavras consoladoras da Doutrina de Jesus.
O nosso querido Jô, retorna à pátria espiritual em 31 de julho de 1985, onde temos a certeza, está continuando o trabalho que se iniciou entre nós, levando aos corações dilacerados, o consolo, a piedade, o amor; colhendo bálsamos de luz, e absorvendo as vibrações das criaturas o qual ele sempre amparou, esclareceu, abraçou!
Temos o nosso Jô como um companheiro de equipe, que faz parte da equipe espiritual.
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