quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Nas Voragens do Pecado - Março 2012





“Em verdade, em verdade, te digo que ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo.” Jesus Cristo

“ (...) todo encontro com outro ser humano tem sentido, e deve significar algo, no plano da criação de Deus.” Peter Van der Meer



Primeira Parte
Os Huguenotes

“O amor é de essência divina e todos vós,do primeiro ao último, tendes,no fundo do coração a centelha desse fogo sagrado (...)”
(Allan Kardec, ESE,XI – “Amar o próximo como a si mesmo”)


Huguenotes – Confederados, ligados por juramento.Designação dada pelos católicos franceses aos protestantes, especialmente calvinistas.


A Noite de São Bartolomeu
O massacre ocorreu no dia 24 de agosto de 1572,no dia dedicado ao santo católico; nesta data os adeptos da Reforma – Protestantes – foram assassinados em massa na cidade de Paris pelos soldados da Santa Liga, cujo chefe era o Duque de Guise, aliado ao Rei Carlos IX – filho da rainha Catarina de Médicis. Grandes franceses de alta linhagem moral e social sucumbiram neste tenebroso acontecimento, dentre os quais o Almirante Coligny, que era um dos chefes huguenotes.

Personagens
Otília de Louvigny-Raymond - jovem de família nobre,noiva de Carlos Filipe II

Luís de Narbonne – Capitão da Fé, filho bastardo do Rei Henrique II,estudante de teologia,católico fanático


Carlos Filipe II de La-Chapelle – varão dos Brethencourt de La-Chapelle, médico e teólogo luterano (pastor)

Ruth-Carolina de La-Chapelle – irmã caçula de Carlos Filipe,muito amada por todos da família


Conde Filipe de La-Chapelle,Carolina de Clairmont e Família- uma família de filantropos,pessoas caridosas e honestas,cultivavam a fé protestante e disseminavam, aos que quisessem receber, o verdadeiro chamado divino


Gregório, Raquel,Camilo e Blandina- serviçais da família La-Chapelle


Reginaldo de Troulles – serviçal de Luís de Narbonne


Catarina de Médicis – Rainha da França, mãe do Rei Carlos IX,mulher fria e calculista,não amava nada além do poder.


Monsenhor de B... – “pai adotivo de Narbonne”;foi a criatura que o criou e passou-lhe valores morais


Príncipe Frederico – Noivo de Ruth-Carolina

A Trama
O massacre aos huguenotes durou 3 dias e abrangeu algumas Províncias francesas.Luís de Narbonne,com o seu fanatismo,chacina todos no Solar de La-Chapelle, que com exemplo de moral elevada, lembraram os primeiros cristãos que foram mortos, pois pregavam o verdadeiro evangelho de Jesus.Ruth-Carolina sobrevive,pois estava com Otília em sua residência.

Pacto Diabólico
Duas mulheres unidas por um pacto de vingança contra o responsável pela morte de seus entes queridos.Ruth assume a identidade de Otília, que sucumbe pela  perda de Carlos.Assim Ruth deixa-se influenciar pelo Espírito de Otília. Juras de  Amor! Morte! Traição!
Ruth/Otília,retorna a Paris para iniciar seu plano monstruoso para seduzir e destruir seu algoz e arrebata o coração de Narbonne.
Perfídia
Otília é apresentada a Catarina de Médicis- “(...)que além de má,era igualmente um tanto teatral...gostava de divertir a própria morbidez,contornando os crimes que praticava,com encenações e pormenores...obsidiada pelas trevas,sabia criar para aqueles que condenava”; juntas tramam a queda do Capitão da Fé.
Ele abre mão do Clero para desposar Otília; Catarina pretende envolvê-los e liquidar duas presas com “uma tacada de mestre!”


Segunda Parte
Um Consórcio Odioso
“A misericórdia é o complemento da brandura,porquanto aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico.Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas.O ódio e o rancor denotam alma sem elevação,nem grandeza.O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada,que paira acima dos golpes que lhe possam desferir.Uma é sempre ansiosa,de sombria suscetibilidade e cheia de fel;a outra é calma,toda mansidão e caridade.”

(Allan Kardec,ESE,X – Bem-aventurados aqueles que são misericordiosos)


Monsenhor de B... tenta fazer com que Narbonne mude de idéia,sentiu que o consórcio não geraria bons frutos.

Luís fora elucidado dos perigos que o aguardavam, ele já tinha o seu futuro espiritual comprometido pelos assassinatos da noite de São Bartolomeu, mas estava às vésperas de uma grande expiação.

Apesar do seu fanatismo religioso (Fé Não Raciocinada),Narbonne tinha bom coração, era um cavaleiro de moral elevada;ele era a sombra de sua criação num convento.
“(...)quem quer que sejamos,homem ou Espírito,sábios ou ignorantes,possuiremos sempre,nas regiões esclarecidas do Espaço,um grupo de entidades amigas e protetoras,que por nosso futuro e bem-estar zelarão,cuidadosos do nosso progresso,tentando desviar-nos de caminhos precipitosos e quedas irremediáveis (...)” Tudo depende das afinidades mentais que possuímos;se estão desequilibradas ou harmoniosas

“Deus jamais priva a sua criatura da justiça de um amparo ou uma inspiração, sempre necessários na marcha da nossa evolução.”


De todas as formas Gregório e Blandina tentaram persuadir Otília a esquecer a vingança e ir para a Alemanha, porém a menina angelical não mais existia,tornou-se ríspida,audaciosa,voluntariosa,verdadeira expressão do mal!Eles se casaram no dia de finados na Igreja de Saint-Germain,onde se conheceram.


Gregório vai para a Alemanha avisar o Príncipe Frederico do infortúnio de sua noiva.
A Condessa de Narbonne é apresentada a corte através de um baile,onde canta para o Rei e seus súditos. Ela é reconhecida por Reginaldo de Troulles!
Ruth percebe que está prestes a ser desmascarada e joga suas últimas cartas.

Luís envolvido pela paixão é influenciado pelo Espírito obsessor de Otília e acredita na “doce” Ruth.

O “Anjo das Trevas” já havia combinado sua fuga com Gregório e com o Príncipe Frederico. Daria seu golpe fatal e fugiria para a Alemanha onde se casaria e viveria tranqüila, tendo vingado seus entes,que foram massacrados na fatídica noite de  São Bartolomeu.


Terceira Parte
Mas a Vida Prossegue...
“Se perdoardes aos homens as faltas que cometeram contra vós, também vosso Pai Celestial vos perdoará os pecados; mas se não perdoardes aos homens quando vos tenham ofendido,vosso pai Celestial também não vos perdoará os pecados.”

(Mateus, 5:14)

A conspiração de Catarina e Ruth ocasiona no aprisionamento de Luís de Narbonne na masmorra do Louvre. Lá ele permanece por 2 anos até cessar sua vida.
Quando desencarnou,Luís revolta-se, e não entende o que acontece ao seu redor.Pela sua sintonia retornou ao seu castelo,projetou em sua mente as roupas costumeiras e foi a procura de Otília no Palácio Raymond.
Otília presa de suas paixões segue como Espírito obsessor de Narbonne;pela sua inferioridade moral não percebe que ele também é desencarnado e confunde-se entre passado e presente.Passa a obsidiar também Ruth-Carolina.
O Espírito de Narbonne vaga pelas ruas de Paris por 10 anos,até que é atraído para a Província francesa.
Após a confirmação da morte de Narbonne Ruth fica cada dia mais perturbada.

Quarta Parte
A Família Espiritual
“O homem sofre sempre a conseqüência de suas faltas; não há uma só infração à lei de Deus que fique sem a correspondente punição. A severidade do castigo é proporcionada à gravidade da falta. Indeterminada é a duração do castigo, para qualquer falta: fica subordinada ao arrependimento do culpado e ao seu retorno à senda do bem; a pena dura tanto quanto a obstinação no mal; seria perpétua, se perpétua fosse a obstinação; dura pouco, se pronto o arrependimento.”


(Allan Kardec – “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, XXVII (21) – Pedi e Obtereis)


Após anos de sofrimento o Espírito de Luís começa a entrar em sintonia com o Plano Superior.Ele ora fervorosamente para que Deus encaminhe-o para sua família. E pela sinceridade da prece ele é atraído para a sua Família Espiritual!
“Vinde a mim, vós que sofreis e estais sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Aprendei comigo, que sou humilde e manso de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas, porque o meu peso é suave e o meu jugo é leve...”
A família La-Chapelle estava reunida por concessão de altos poderes espirituais, por possuir méritos pessoais, conquistados por todos os seus representantes, inclusive Luís de Narbonne! Eram Espíritos verdadeiramente Cristãos, desde o século III d.C apresentavam testemunhos de discípulos do Mestre, exceto Ruth.
Desejando acelerar o progresso espiritual, na erraticidade, solicitaram o martírio em nome do Senhor, desde que sucedessem exemplos regeneradores para o seu próximo.No séc XVI integrados na Reforma em defesa do Evangelho de Jesus, sucumbiram a um desumano atentado, que para a família foi uma vitória! Amor a Sublime causa de Deus.
A preocupação da família era com a Situação Moral perante as Leis Eternas de Ruth, Luís e Otília.

Ruth ainda vivia a existência terrena, presa a sofrimentos, físicos, morais e espirituais. Sentia muita saudade da família e sofria pelo amor que sentia por Narbonne. Depois que confirmou a morte do amado sucumbe a loucura e desencarna. Após períodos de perturbações, viu-se reunida com os pais e Luís. Pelo baixo padrão moral não poderia encontrar-se com Carlos Filipe e os outros familiares.


Ela não aceitava o fato de seu algoz possuir méritos de estar com a família e ela não.

Ruth fora esclarecida de que para retornar ao convívio daqueles que tanto amava teria que reencarnar novamente para reparação de seus erros, num berço triste, rodeado de solidão e saudades; pois ela não havia valorizado a oportunidade de crescimento moral que tivera nesta encarnação!

Ruth e Luís retornariam novamente, em caminhos tortuosos e reparadores, na verdadeira trilha de Deus e amor ao próximo...

Resumo feito por Maria Fernanda Ribeiro * Favor manter os créditos

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Ser Espírita

Ser espírita é ser cristão, viver religiosamente o Cristo de Deus em toda a intensidade do compromisso, caindo e levantando, desconjuntando os joelhos e retificando os passos, remendando as carnes dilaceradas e prosseguindo fiel em favor de si mesmo e da era do Espírito Imortal.

Chamados para esta luta que começa no país da consciência e se exterioriza na indimensionalidade geográfica, além das fronteiras do lar, do grupo social, da pátria, em direção do mundo, lutai para serdes escolhidos. Perseverai para receberdes a eleição de servidores fiéis que perderam tudo, menos a honra de servir; que padeceram, imolados na cruz invisível da renúncia, que vos erguerá aos páramos da plenitude.

Jesus, meus filhos – que prossegue crucificado pela ingratidão de muitos homens –, é livre em nossos corações, caminha pelos nossos pés, afaga com nossas mãos, fala em nossas palavras gentis e só vê beleza pelos nossos olhos fulgurantes como estrelas luminíferas no silêncio da noite.


Bezerra

(Trecho da mensagem psicofônica “O Brasil e a sua missão histórica de ‘Coração do mundo e pátria do Evangelho’”, recebida por Divaldo P. Franco, na Reunião do CFN, em 6/11/1988.)

Fonte: Bezerra de Menezes, ontem e hoje. 4. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2009.Cap. 23, p. 184-185. Título da Redação.

Gratidão - Um novo olhar sobre a vida

Por Geraldo Campetti Sobrinho


Vida, Natureza, família, semelhante, trabalho, chefe, prova, expiação, dor, sofrimento, enfermidade, saúde, amigo, inimigo, alegria, tristeza, situação financeira são alguns exemplos dos motivos de gratidão ou reclamação de nossa parte.
Qualquer coisa pode ser razão para agradecer ou reclamar, a depender do ponto de vista.
Costumamos reclamar de tudo.
Quando chove, reclamamos do mau tempo; quando faz sol, reclamamos porque está quente; quando é noite, gostaríamos que fosse dia; quando é dia, nos incomodamos pelo desejo de que a noite chegue logo; se o tempo passa depressa, reclamamos sugerindo a ampliação do dia para 36 horas; se o tempo é vagaroso, lamentamos pela lerdeza do deus Cronos. Tudo, sem exceção, parece ser motivo para reclamar. Poderíamos continuar escrevendo uma página ou um livro inteiro elencando motivos de reclamação ou exemplos práticos de sua ocorrência.
Vamos fazer o contrário? Agradeçamos por tudo. Até pela dor que nos atinge profundamente. “Bendita a dor, ela é a grande sinfonia que acorda os corações humanos para a Vida Eterna”, já dizia meu pai e continua dizendo até hoje nos seus 80 anos, como informação colhida de fonte oral. Segundo Emmanuel, Guia Espiritual do cândido Chico Xavier, “a dor é um constante convite da vida, a fim de que aceitemos uma entrevista com Deus”.(1)
Quando tudo está bem, tendemos a nos esquecer do agradecimento. Mas, a misericórdia divina, reconhecendo nossas necessidades, oferece-nos a dor-expiação, a dor-evolução, a dor-auxílio(2) para que, humildemente, nos coloquemos diante do Senhor da Vida e, em definitivo, consigamos nos libertar de nosso passado infeliz, acordando o homem renovado para o novo mundo de regeneração.
Joanna de Ângelis, a psicóloga espiritual e guia do médium Divaldo Pereira Franco, alerta que a “reclamação é perda de tempo”.(3) Realmente, quem reclama está perdendo a oportunidade de agradecer, de fazer algo útil na existência Aquele momento de reclamação não nos leva a resultado efetivo, então, poderia ser absolutamente dispensado sem que fizesse falta alguma. Não estamos aqui cogitando da avaliação serena e necessária para determinadas situações, ocorrências e circunstâncias que vivenciamos, fruto da nossa iniciativa ou decorrente da ação de terceiros. É importante, sim, avaliarmos para melhorar o que for indispensável à caminhada evolutiva.
A reclamação, pelo contrário, não tem propósito útil. Apenas o da lamentação, que deixa transparecer nosso azedume. Seria melhor que nos silenciássemos, pois o silêncio na maioria das vezes se traduz na melhor das respostas. É como aquela expressão do ditado popular que nos exorta, quando não fomos felizes em alguma afirmação: “Você perdeu uma boa oportunidade de ficar calado”.
Vamos exercitar o silêncio quando a vontade de reclamar visitar os escaninhos da mente, provocando-nos para ações menos recomendáveis. Reclamar é feio, denota falta de educação, e, dependendo de como a atitude é manifestada, ausência de respeito para com o semelhante e, sobretudo, ingratidão para com Deus.
Gostaria de fazer um trato e assinar tacitamente um contrato com o prezado leitor. No dia, temos três períodos claramente delimitados: manhã, tarde e noite. Vamos assumir o compromisso de agradecer pelo menos uma vez em cada período do dia. Agradeceremos: pela manhã ao acordar – cada dia é como se fosse uma nova encarnação; à tarde, quando almoçarmos ou olharmos o crepúsculo ou, ainda, estivermos no trânsito que nos oferece o ensejo de desenvolver várias virtudes, tais como a paciência, a tolerância e a indulgência; e agradeçamos ao final da noite por mais um dia, repleto de oportunidades e desafios para o aprendizado constante. Amanhã, depois de amanhã, e depois... A atitude deverá ser mantida ao longo de todo o mês. Quando este findar, na noite do derradeiro dia, o número de agradecimentos chegará a pelo menos 90 vezes!
Acredito que, após esse período, já teremos adquirido o hábito do agradecimento. A partir daí, o comportamento será espontâneo, assegurando que começamos a exercitar um novo olhar sobre a vida.
A reclamação reflete postura de orgulho, ao passo que a gratidão é resultado de atitude humilde.
A reclamação nos fecha para a sintonia com o auxílio superior; a gratidão facilita a sinergia com aqueles que aspiram à harmonia e ao equilíbrio dela decorrente. A gratidão é um ato que transparece a divindade existente em cada um de nós. Já a reclamação é de nossa responsabilidade, sobre a qual deveremos prestar as devidas contas no momento em que a lei de causa e efeito nos requisitar para uma entrevista com Deus.
Se analisarmos detidamente, chegaremos à conclusão de que a vida nos oferece muito mais motivos para agradecer do que para reclamar. Agradecer faz bem à saúde integral do indivíduo, que se sente mais aberto à sintonia com o Plano Superior da Vida, em contato com os amigos espirituais que podem ter o trabalho de inspiração facilitado pelas vias da nossa intuição a ser colocada, gradativamente, à disposição do serviço no bem.
Agradecer nos torna felizes, pois aprendemos a enxergar novos horizontes. Os nossos olhos brilham mais, identificando-se com o belo, o bom, o útil. Agradeçamos pelo bem e pela oportunidade de melhoria, pela prova e pela expiação, pela bênção do trabalho e da libertação. Na vida, é recomendável aprendermos a agradecer mais e a reclamar menos.


Referências:

1XAVIER, Francisco C.Material de construção. Pelo Espírito Emmanuel. São Paulo: Ideal, 1982.

2______. Ação e reação. Pelo Espírito André Luiz. 28. ed. 4. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Cap. 19, p. 329.

3FRANCO, Divaldo P. Desperte e seja feliz. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 6. ed. Salvador: LEAL, 2000

Fonte: http://www.febnet.org.br/reformadoronline/pagina/?id=283

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

INIMIGOS QUE NÃO DEVEMOS ACALENTAR

Defende o mundo íntimo contra aqueles adversários ocultos que não devemos acalentar.

*

Decerto, dói-te a ofensa do agressor que te não percebe as intenções elevadas, contudo, a intolerância, a asilar-se por escorpião venenoso, em teu pensamento, é o inimigo terrível que te induz às trevas abismais da vingança.

*

Indubitavelmente, a crítica impensada do irmão que te menoscaba os propósitos sadios dilacera-te a sensibilidade, espancando-te a alegria, entretanto, a vaidade, a enrodilhar-se no teu coração por víbora peçonhenta, é o inimigo lamentável que te inclina à inutilidade e ao desânimo.

*

Em verdade, a calúnia do amigo perturbado lança fogo ao santuário de teus ideais, subtraindo-te a confiança, todavia, a crueldade que se refugia em teu ser por tigre invisível de intemperança e discórdia é o inimigo perigoso que te sugere a adesão ao crime.

*

Efetivamente, o desprezo que te foi lançado em rosto pelo companheiro infeliz é golpe mortal abrindo-te chagas de aflição nos tecidos sutis da alma, no entanto, o egoísmo a ocultar-se em teu peito por chacal intangível de ignorância e ferocidade, é o inimigo temível que te arroja à frustração.

*

Não são os flagelos do mundo exterior os elementos que nos deprimem, mas sim os opositores ocultos, conhecidos pelos mais diversos nomes, quais sejam orgulho e maldade, tristeza e preguiça, desespero e ingratidão, que perseveram conosco.
Amemos aos inimigos externos que nos desafiam à prática do bem, ao exercício da renúncia, ao trabalho da paciência e à realização da caridade, mas tenhamos cautela contra os sicários escondidos em nós mesmos que, expressando sentimentos indignos de nosso conhecimento e de nossa evolução, nos escravizam à angustia, e nos algemam à dor, enclausurando-nos a vida em miséria e perturbação.

Do livro "ATRAVÉS DO TEMPO", Pelo Espírito Emmanuel, Psicografia de Francisco Cândido Xavier em Reunião Publica Data – 9-1-1956

Desafetos

Amar aos nossos adversários, desde o presente, ofertando-lhes o coração, em forma de tolerância e trabalho, devotamento e ternura é a fórmula exata para a solução dos grandes problemas que tantas vezes, por invigilância e leviandade, endereçamos, lamentavelmente ao futuro.

*

Lembremo-nos de que ainda ontem, acalentávamos antipatias e desafetos, cultivando o ódio à feição de serpe no seio.
Recordemos que semelhantes laços de treva algemavam-nos o espírito às largas sendas inferiores, impondo-nos reencarnações difíceis e angustiosas, nos campos de purgação da experiência terrestre.
Enleiados a eles renascemos no mundo e porque se nos retarde o amor, nos testemunhos de paciência e compreensão, somos constrangidos pela Justiça Perfeita, a recebê-los compulsoriamente nas teias da consangüinidade, convertendo-se-nos o templo familiar em triste reduto de sofrimento.
É assim que, reinternados na Terra, quase sempre, acolhemos na forma de entes amados velhos inimigos, que se origem, no santuário doméstico, em nossos credores intransigentes.
Surgem por filhos tiranizantes e ingratos, ou parentes invulneráveis ao nosso melhor carinho, obrigando-nos a mais doloroso acerto, porque estruturado em suor e pranto, quando o nosso perdão puro e simples conseguiria fundir a bruma aviltante da crueldade em brisa de esquecimento.

*

Para que não estejamos amanhã em lares metamorfoseados em pelourinhos, por força dos corações queridos que o resgate transforma em verdugos e inquisidores de nossos dias, saibamos amar, desde hoje, os que nos apedrejam ou firam, atormentem e caluniem, porque, em verdade, o mal é apenas mal para aqueles que o fazem, transmutando-se em bem naqueles que o recolhem entre a paz do silencio e a prece da
humildade, por saberem que a Vida é sempre luz de Deus.

Do livro "ATRAVÉS DO TEMPO", Pelo Espírito Emmanuel, Psicografia de Francisco Cândido Xavier em Reunião Publica Data – 31-10-1958

Caridade da Luz

Santa – a moeda amiga ao tornar-se carinho

Em todo lar sem pão que a penúria flagela,

Enaltecida sempre – a roupa mais singela,

Que protege a nudez ao vento e ao desalinho!...

Glorificado seja – o pouso que tutela

O enfermo relegado às pedras do caminho,

Preciosa – a afeição para quem vai sozinho,

Trancando-se na dor em que se desmantela...

Nobreza em toda ação que represente amparo

Do auxilio de um vintém ao apoio mais raro,

Que a simpatia expresse e a bondade presida!..

Brilhe em tudo, porém, com mais força e grandeza

A palavra do Bom que apure a Natureza,

Iluminando o Amor e libertando a Vida!...


Do livro "ATRAVÉS DO TEMPO", Pelo Espírito Auta de Souza, Psicografia de Francisco Cândido Xavier em Reunião Publica Data – 31-7-1971

Aversões Renascentes

Problema difícil na experiência humana, que unicamente o amor consegue resolver: o antagonismo quando surge entre os que foram chamados a viver sob o mesmo teto ou na mesma equipe familiar.

Vemo-los comumente nos filhos que se voltam contra os pais ou nos que se rebelam; nos irmãos que batem os próprios irmãos; nos cônjuges que inesperadamente se afirmam uns contra os outros; ou nos parentes que não suportam os companheiros de consangüinidade.

Quando te vejas em semelhantes ocorrências de rejeição espiritual, pensa nos conflitos que volvem das existências passadas à maneira de sombras do ontem que se projetam no hoje, e dispõe-te à rearmonização, a fim de extinguir os focos de vibrações desequilibradas, capazes de gerar perigosos processos enfermiços.

A convivência induzida pelas tarefas em comum ou pelas obrigações do parentesco é a escola de reajustamento em cujo currículo de lições solicitaste a própria internação, antes do berço terrestre.

No lar ou no grupo de serviço, cada um de nós, ao tempo da encarnação, recolhe os laços mais nobres de afinidade e aqueles outros menos agradáveis, junto dos quais somos constantemente convidados a reaprender ensinamentos de compreensão e de amor.

Diante daqueles que te amam sem que ainda os ames, ou à frente daqueles outros aos quais amas sem que ainda te consigam amar, auxilia-os, procurando envolvêlos no silêncio da bondade e da simpatia.

Planta o bem que puderes, em beneficio deles, e ajuda-os a se realizarem no melhor que desejem, sem escravizá-los aos teus pontos de vista. E entrega-os a Deus, com sinceridade, porque Deus dissolverá toda maldição em socorro e transformará toda discórdia em união, abençoando e amparando a todos eles, tanto quanto abençoa e ampara a todos nós.

Do livro "AMANHECE", Pelo Espírito Emmanuel, Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Bem-Aventurados

Bem-aventurados os aflitos

Que, chorando – não se desanimam,

Que, ofendidos – não revidam,

Que, esquecidos pelos outros – não olvidam os deveres que lhes são próprios,

Que, dilacerados – não ferem,

Que, caluniados – não caluniam,

Que, desamparados – não desamparam,

Que, acoitados – não praguejam,

Que, injustiçados – não se justificam,

Que, traídos – não atraiçoam,

Que, perseguidos – não perseguem,

Que, desprezados – não desprezam,

Que, ridicularizados – não ironizam,

Que, sofrendo – não fazem sofrer...

Até agora, raros aflitos da Terra conseguiram merecer as bem-aventuranças do Céu, porque, realmente, com amor puro somente o Grande Aflito da Cruz se entregou ao sacrifício total pelos próprios verdugos, rogando perdão para a ignorância deles e voltando das trevas do túmulo para socorrer e salvar, com sua ressurreição e com o seu devotamento, a Humanidade inteira.


Do livro "ATRAVÉS DO TEMPO", Pelo Espírito de André Luiz, Psicografia de Francisco Cândido Xavier, em Reunião Publica Data – 17-12-1951

Fica em Paz

Tudo parece em torno
Rebeldia e tumulto.

Muitos entes queridos
Surgem desorientados.

Ouves o chamamento
De quem busca arrastar-te.

Fica contigo em paz,
Vela em silêncio e ora.

A tempestade passa,
Serve, abenços e espera.

Nada te desanime.
Deus te guarda e te vê.

Do livro " BUSCA E ACHARÁS", pelo Espírito Emmanuel, Psicografia de Francisco Cândido Xavier

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O Filme dos Espíritos

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Em linhas gerais, o filme conta a história de Bruno Alves, que, por volta dos 40 anos, perde a mulher e se vê completamente abalado. A perda do emprego se soma à sua profunda tristeza e o suicídio lhe parece à única saída. Nesse momento, ele entra em contato com O Livro dos Espíritos, obra basilar da doutrina espírita. A partir daí, o protagonista da história começa uma jornada em busca de sua felicidade a partir da compreensão dos mistérios da vida espiritual.  Nesta "viagem" cruza os caminhos dos personagens dos curtas metragens, histórias de superação e de luta em prol da felicidade formam a tônica do filme, e enquanto estas histórias vão sendo apresentadas os grandes enigmas existenciais humanos são explicados, como: De onde viemos e para onde vamos, as relações entre o mundo espiritual e o mundo material, e tantos outros pontos explicáveis através da obra basilar da doutrina espírita O Livro dos Espíritos.

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Allan Kardec: O Educador

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Allan Kardec: O Educador, é um dos mais belos documentários sobre a vida e a obra de Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), mais conhecido como Allan Kardec.

Veja imagens filmadas nos locais onde ele se instruiu e viveu: Lyon, Yverdon e Paris, e acompanhe os caminhos trilhados por um dos filósofos mais importantes da humanidade, que se tornou o principal estudioso das mensagens dos espíritos, tendo realizado a Codificação do Espiritismo.

O filme traz ainda uma elucidativa entrevista com Dora Incontri, pesquisadora e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo.








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Suicídio Nunca

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Drama baseado em fatos reais onde uma jovem resolve suicidar-se com sua filha, mas forças sobrenaturais intercedem a seu favor.


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Espiritismo: De Kardec aos Dias de Hoje

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Este filme é uma homenagem ao Codificador do Espiritismo, o pedagogo francês Allan Kardec, em seu Bicentenário de Nascimento.

Dirigido pelo cineasta Marcelo Taranto e narrado pela atriz Aracy Balabanian, "O Espiritismo - De Kardec aos Dias de Hoje", traz o ator Ednei Giovenazzi no papel de Allan Kardec.

Produto de cuidadosa reconstituição de época, o filme tem 52 minutos e apresenta uma visão geral sobre os princípios básicos da Doutrina Espírita e sua contribuição para o progresso e a felicidade do ser humano.

Explica sobre as obras de Allan Kardec que compõem a Codificação Espírita e estende-se ao Movimento Espírita da atualidade com entrevistas e textos sobre o Espiritismo.

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Eurípides Barsabulfo: Educador e Médium

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Com apresentação e narração do ator Lima Duarte, Eurípedes Barsanulfo - Educador e Médium é dirigido pelo pesquisador Espírita Oceano Vieira e mostra a trajetória de um dos maiores nomes da Educação e do Espiritismo no Brasil: Eurípedes Barsanulfo (1880 - 1918). O vídeo traz ainda depoimentos sobre os médiuns Mariano Cunha e Frederico Peiró, dois nomes de fundamental importância no apoio a Eurípedes; além de vídeos extras sobre seu discípulo, Dr. Tomás Novelino.

Como educador, Eurípedes colocou a educação a serviço das crianças mais pobres e adotou métodos de ensino humanistas no Colégio Allan Kardec em Sacramento (MG). Métodos esses revolucionários para a época e muito utilizados agora, como a adoção de classes mistas, fim dos exames tradicionais, abolição de castigos e recompensas, aulas de Filosofia, Botânica, Arte Dramática, Zoologia, Astronomia, Anatomia e História das Religiões.

Como médium, desenvolveu suas faculdades mediúnicas e seguiu rigorosamente os ensinamentos da Doutrina Espírita. Curou gratuitamente milhares de pessoas e foi processado por prática ilegal de medicina. O legado de Eurípedes continua até os dias de hoje nas instituições, obras assistenciais e de ensino em Sacramento.

Antes de iniciar o filme, aperte o "PLAY" e em seguida o "PAUSE". Aguarde alguns minutos para o vídeo carregar um pouco e não travar.












As Mães de Chico Xavier

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Ruth (Via Negromonte) tem um filho adolescente, que enfrenta problemas com drogas.

Elisa (Vanessa Gerbelli) tenta compensar a ausência do marido dando atenção total ao filho, Theo (Gabriel Pontes).

Lara (Tainá Muller) é uma professora, que enfrenta o dilema de uma gravidez indesejada.

Estas três mulheres se encontram quando, cada um por um motivo particular, resolvem procurar a ajuda do médium Chico Xavier (Nelson Xavier).

Antes de iniciar o filme, aperte o "PLAY" e em seguida o "PAUSE". Aguarde alguns minutos para o vídeo carregar um pouco e não travar.






Dr. Bezerra de Menezes: Diário de Um Espírito

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"O médico verdadeiro não tem o direito de acabar a refeição, de escolher a hora, de inquirir se é longe ou perto. O que não atende por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar-se fatigado, ou por ser alta noite, mau o caminho ou tempo, ficar longe, ou no morro; o que, sobretudo pede um carro a quem não tem como pagar a receita, ou diz a quem chora à porta que procure outro – esse não é médico, é negociante de negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros os gastos da formatura. Esse é um desgraçado, que manda, para outro, o anjo da caridade que lhe veio fazer uma visita e lhe trazia a única espórtula que podia saciar a sede de riqueza do seu espírito, a única que jamais se perderá nos vaivens da vida". (Bezerra de Menezes)


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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Quando a doença do corpo vem da mente


De acordo com os pesquisadores JW Kennedy, RC McKinstry, do Functional Mapping of the Human Visual, o pensamento é uma atividade mental organizada com capacidade de planejamento, definição de estratégias, previsões e soluções de problemas, que, por meio da vontade, energias são lançadas ou atraídas de acordo com ondas mentais que se identificam no tempo espaço.

Com a atração do pensamento, segundo Platão (427 a.C) “A cura das partes não deve ser tentada sem o tratamento do todo; nenhuma tentativa de curar o corpo deve ser feita sem levar a alma em consideração. E se a cabeça e o corpo devem estar saudáveis, é necessário começar pela mente, pois, o grande erro dos nossos dias ao tratar o corpo humano é que nossos médicos separam a alma do corpo”.

Em uma entrevista concedida pelo médium, orador e escritor Antonio Carlos Laferreira, a abordagem do poder do pensamento fica clara quanto a sua construção e destruição, de acordo com os comandos do próprio ser pensante naquilo que objetiva alcançar.

RBN: É possível agredir o corpo físico tendo pensamentos negativos a respeito de si mesmo?

Antonio Carlos Laferreira: O conhecimento de que a alma e suas emoções transferem ao corpo físico energias enfermas que comprometem todo o plano psíquico não é novidade, as ondas mentais geram reações no físico devido à ação constante de hormônios e enzimas que acabam por lesar órgãos ou sistemas.
Por exemplo: O sentimento do egoísmo leva ao comportamento de avareza; apresentando quadros de artrites, problemas em braços, ombros e mãos. O sentimento de ódio gera comportamentos de vingança, mágoa, violência e agressividade, dos quais teremos desajustes cardíacos, processos melancólicos, reumatismos, cânceres e doenças nos ossos, assim sucessivamente com os demais comandos e órgãos do corpo humano.

Como podemos policiar e corrigir nossos pensamentos?

A educação da alma e o autocontrole são fundamentais para esta atenção necessária. Sentir raiva, tristeza e outros sentimentos menos edificantes ainda está próximo de nossa verdade evolutiva, mas o grande problema é o ressentir, ou seja, o sentir novamente.

Precisamos corrigir nossa postura mental e emocional, por exemplo: quando algo ou alguém nos aborrece, ficamos alterados, irritadiços, nervosos, irados, as faces ruborizadas, o coração acelerado e, as mãos muitas vezes se fecham na demonstração de gestos de raiva e ataque. É aí que está nossa oportunidade de atenção e correção, não ressentir, não dar vazão ao que nos faz mal, evitando aos poucos nosso descontrole.

Sentimentos e pensamentos doentes causam lesões no corpo espiritual?

Sim, o sentimento e o pensamento persistentes, doentios, lesam o perispírito e o corpo físico e, isso, indica grande ausência de controle e falta de conhecimento íntimo das emoções que deixamos fluir livremente.

Postura mental é sinônimo de mudança moral?

Ainda sentiremos ira, tristeza, mas o importante é trabalhar no sentimento equacionando a causa e nossa postura diante deste sentir, avaliando nossa responsabilidade e necessidade de zelo diante da própria saúde e também da paz alheia, pois o perseverar no sentimento negativo é vibração que atinge igualmente o outro mais próximo. Cada sentimento vibrará em nossa mente (espírito), e excitará o córtex cerebral, que por sua vez reagirá sobre o corpo.

Como trabalhar nossas emoções?

Em Mateus, capítulo XVIII, versículos 21 a 35, fala da necessidade do perdão, referindo ser a melhor terapia de nossas enfermidades, perdoando ao outro e a si mesmo, não permitindo cultivar o sentimento de culpa, sendo este um processo de autopunição que lesa nossa organização espiritual e física, causando transtornos de difícil solução.

Corrigir a rota é fundamental, muitas vezes quando detectamos algo a ser modificado, reprimimos ou exteriorizamos, sem tratarmos a causa, podendo até, camuflar nossas atitudes, mas o sentimento permanece doente.

O caminho é renovar os Sentimentos que atuará nos Pensamentos gerando atitudes modificadas e nobres.
Antonio Carlos Laferreira - Nefrologista, Dirigente da Fraternidade Cristo Redentor em Itaquera – São Paulo e apresentador do programa Fraternidade pela Rede Boa Nova de Rádio.
 


ESTAMOS DE VOLTA!

Olá amigo de ideal espírita, depois de um período, retornamos com nosso estudo de livros espíritas. Agora em novo formato e muito mais inter...