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Inicia a edificação da própria paz, observando que todos necessitamos pensar por nós mesmos, embora sabendo que somos influenciáveis pelas idéias alheias.
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Aceitando-nos a condição de parcelas da imensa família humana, verificaremos que as nossas dificuldades não são maiores que as dos outros.
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Integrando a comunidade terrestre, suscetível de adotar numerosos enganos em razão do aprendizado em que nos encontramos, somos impelidos a entender que não estamos isentos de cometer determinados erros e que isso é compreensível, à maneira do sinal vermelho,, no trânsito comum, convidando-nos a parar, de modo a seguirmos adiante, em espaço imune de riscos.
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Alertados pelo impositivo de atender ao caminho que nos seja próprio, apreneremos que a estrada dos entes mais queridos pode ser muito diferente da nossa.
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Admitindo cada criatura por transeunte ou viajor no carro da própria existência, saberemos zelar por nossas diretrizes, sem interferir na condução do próximo.
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Partilhando a realidade de todos, ser-nos-á fácil reconhecer que, os contratempos que nos ocorram, talvez igualmente aconteçam na marcha dos seres que amamos, competindo-nos auxiliá-los, tanto quanto desejamos ser auxiliados na solução de nossos problemas.
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Do livro "Calma"; Pelo Espírito Emmanel; Psicografia de Francisco Cândido Xavier
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