"Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse caridade, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para o sustento dos pobres e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade, nada disso me aproveitaria.
A caridade é paciente, é benigna; a caridade não é invejosa, não trata com leviandade,não se ensoberbece;
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. A caridade nunca, jamais há de acabar, ou deixem de ter lugar as profecias, ou cessem as línguas, ou seja abolida a ciência.
...Agora pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três virtudes, porém a maior delas é a caridade"
Paulo de Tarso - (I Coríntios, Capítulo 13, versículos, 1-7 e 18)
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Perdão e Vida
Se desejas a benção da paz, simplifica a própria vida para que a tranquilidade te favoreça.
Aprende a viver o minuto que Deus te empresta no corpo físico, amealhando a luz do conhecimento nobre e fazendo aos outros o bem que possas.
Auxilia, perdoa, trabalha, ama e serve, gastando sensatamente os recursos que o Céu te situou no caminho e nas mãos, como quem sabe que a Contabilidade Divina a todos nos procura no grave instante do acerto justo.
E, simplificando as próprias experiências, reconhecer-te-ás mais leve e mais feliz, habilitando-te, por fim, à libertação espiritual que, infalivelmente, convocar-te-á, hoje ou amanhã, para o regresso à Vida Maior.
Do livro: "Perdão e Vida"; ditada pelo Espírito Emmanuel; Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Aprende a viver o minuto que Deus te empresta no corpo físico, amealhando a luz do conhecimento nobre e fazendo aos outros o bem que possas.
Auxilia, perdoa, trabalha, ama e serve, gastando sensatamente os recursos que o Céu te situou no caminho e nas mãos, como quem sabe que a Contabilidade Divina a todos nos procura no grave instante do acerto justo.
E, simplificando as próprias experiências, reconhecer-te-ás mais leve e mais feliz, habilitando-te, por fim, à libertação espiritual que, infalivelmente, convocar-te-á, hoje ou amanhã, para o regresso à Vida Maior.
Do livro: "Perdão e Vida"; ditada pelo Espírito Emmanuel; Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Sustentação
Por maior que seja a prova,
Não te afastes de Deus.
Pode a estrada ser fria,
No entanto, Deus te aquece.
Sentes que há sombra em torno,
Deus, porém, te ilumina.
Se te notas sem força,
Eis que Deus te sustenta.
Nos piores conflitos,
Deus se faz descanso.
Não desistas do bem.
Deus não te faltará.
Do livro :"Tocando o Barco", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier
Não te afastes de Deus.
Pode a estrada ser fria,
No entanto, Deus te aquece.
Sentes que há sombra em torno,
Deus, porém, te ilumina.
Se te notas sem força,
Eis que Deus te sustenta.
Nos piores conflitos,
Deus se faz descanso.
Não desistas do bem.
Deus não te faltará.
Do livro :"Tocando o Barco", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier
terça-feira, 14 de junho de 2011
Segurança Íntima
Ante os impactos emocionais do cotidiano, estimarias construir a segurança íntima, a fim de que a serenidade se te faça constante cidadela defensiva e podes, indiscutivelmente, construir semelhante refúgio.
Integrando a comunidade terrestre, suscetível de adotar numerosos enganos em razão do aprendizado em que nos encontramos, somos impelidos a entender que não estamos isentos de cometer determinados erros e que isso é compreensível, à maneira do sinal vermelho,, no trânsito comum, convidando-nos a parar, de modo a seguirmos adiante, em espaço imune de riscos.
Alertados pelo impositivo de atender ao caminho que nos seja próprio, apreneremos que a estrada dos entes mais queridos pode ser muito diferente da nossa.
A convicção de que todos nos achamos em caminho, buscando realizações mais ou menos idênticas entre si, sob riscos análogos, nos podará qualquer impressão de privilégio, à frente dos companheiros da Humanidade, com os quais precisamos estar em paz, na garantia da própria segurança.
Reflete nisso e concluirás que esse ou aquele viajor no mundo tem necessidade de proteger a viatura que lhe diga respeito, de maneira a não suscitar desastres que ameacem aos outros e a si mesmo.
A serenidade habitará conosco, na Terra, quando aí compreendermos que toda criatura irmã tem seu próprio corpo, com os sonhos, compromissos, realizações e iniciativas a que se associe, o que nos afastará dos julgamentos precitados e das condenações indébitas, para que estejamos em plena vivência da regra áurea, cuja prática é o coração da felicidade a fim de que estejamos na felicidade do coração.
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Inicia a edificação da própria paz, observando que todos necessitamos pensar por nós mesmos, embora sabendo que somos influenciáveis pelas idéias alheias.
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Aceitando-nos a condição de parcelas da imensa família humana, verificaremos que as nossas dificuldades não são maiores que as dos outros.
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Integrando a comunidade terrestre, suscetível de adotar numerosos enganos em razão do aprendizado em que nos encontramos, somos impelidos a entender que não estamos isentos de cometer determinados erros e que isso é compreensível, à maneira do sinal vermelho,, no trânsito comum, convidando-nos a parar, de modo a seguirmos adiante, em espaço imune de riscos.
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Alertados pelo impositivo de atender ao caminho que nos seja próprio, apreneremos que a estrada dos entes mais queridos pode ser muito diferente da nossa.
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Admitindo cada criatura por transeunte ou viajor no carro da própria existência, saberemos zelar por nossas diretrizes, sem interferir na condução do próximo.
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Partilhando a realidade de todos, ser-nos-á fácil reconhecer que, os contratempos que nos ocorram, talvez igualmente aconteçam na marcha dos seres que amamos, competindo-nos auxiliá-los, tanto quanto desejamos ser auxiliados na solução de nossos problemas.
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Do livro "Calma"; Pelo Espírito Emmanel; Psicografia de Francisco Cândido Xavier
sexta-feira, 3 de junho de 2011
E a vida continua...
Neste livro encontramos mensagens construtivas e consoladoras, enviadas pelo plano espiritual àqueles que habitam a Terra.
Ao retratar espiritualmente a criatura desencarnada, objetiva demonstrar que a vivência dos habitantes do Além está relacionada com sua condição mental.
Em todos os seus capítulos, são relatada a história de personagens reais que haviam tido experiências muito diferentes das de André Luiz, nos primeiros tempos da vida além-túmulo. Desencarnados, deparam-se com o amparo dos amigos espirituais, que lhes incentivam a renovação por intermédio do estudo e do trabalho, preparando-os para rever suas vidas e desenredar as tramas do passado, permitindo-lhes traçar novas diretrizes.
Quanto maior a cultura de um Espírito encarnado, mais doloroso o entendimento de que desperdiçou o tempo que lhe foi oferecido. Quanto mais rebelde a criatura perante a Verdade, mais aflitivas se lhe revelarão as conseqüências da própria teimosia.
Mostra-nos, assim, que a existência no além se apresenta diversificada para cada um, de acordo com o conhecimento e a realidade que variam ao infinito, fazendo com que, de acordo com a condição mental em que se coloquem, seja definida sua situação.
Ensina-nos a prática do auto-exame, na certeza de que a vida continua plena de esperança e trabalho, progresso e realização, ajustada as leis de Deus.
Fonte:
http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_1820.html
Aconteceu na Casa Espírita
O livro Aconteceu na Casa Espírita, ditado pelo espírito Nora ao médium Emanuel Cristiano, nos descreve como a irresponsabilidade dos encarnados e desencarnados influencia na vida das pessoas e nos trabalhos mediúnicos realizados.
Tomando como cenário e personagens um Centro Espírita e seus trabalhadores, a autora espiritual nos ensina, através de exemplos romanceados, como devemos agir e reagir às presenças espirituais a que estamos expostos diariamente; e como somos responsáveis por tudo que acontece em nossas vidas, devido às influências que atraímos através da nossa conduta e pensamentos. Mostra, ainda, que sacrifícios são necessários àqueles que se dispõem a trabalhar pelo bem, vivendo a Doutrina da Caridade, segundo os ensinamentos do Cristo.
Obsessão, vaidade, ciúme, vitória e perseverança são alguns dos temas abordados. Uma leitura interessante aos que se dedicam aos estudos espíritas/espiritualistas e todos àqueles que se preocupam em construir um caminho de luz ao longo de sua trajetória terrena.
Livro: Aconteceu na Casa Espírita
Autor(es): Emanuel Cristiano (médium); Nora (espírito)
Editora: Allan Kardec
192 páginas
Transição Planetária
Estamos no limiar da grande transição, em que o nosso planeta passará da condição de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração. Isso já constava no planejamento celestial há muito tempo e não se dará, obviamente, num passe de mágica, pois se trata de um processo de transformação lento e gradual, porém, impostergável.
As tragédias naturais, como o tsunami do oceano Índico – objeto de nossas considerações – fazem parte desse processo, pois elas têm o objetivo de fazer a Humanidade progredir mais depressa, através do expurgo daqueles espíritos calcetas, refratários à ordem e à evolução moral e espiritual, que já não podem mais ser retardadas. Eles passarão algum tempo em outras esferas, aprendendo as leis do Amor e do Bem, até que tenham condições de retornar ao nosso planeta, para dar seu contribuição em benefício do progresso da Humanidade.
Nesta extraordinária Obra, nossos caros leitores conhecerão os mecanismos e as razões da ordem superior da Transição Planetária, em favor das mudanças urgentes e necessárias que promovam o respeito às leis, à ética e a Natureza, transformando o homem num ser integral, consciente dos seus deveres para com Deus, consigo próprio e o próximo.
50 Anos Depois
"50 Anos Depois" é a continuação das lutas redentoras de Emmanuel, que pela reencarnação, volta à arena terrestre sob a veste humilde de escravo, acompanhado de outras personagens de "Há Dois Mil Anos", salientando-se a figura sublime de um coração feminino que se divinizou no sacrifício e na abnegação.
A narração do livro começa 50 anos depois que Pompéia foi destruída pelas cinzas e fumaça tóxica do vulcãoVesúvio e Publio Lentulus fez a sua passagem.
Romance cujo cenário é por volta do ano 131dC, descreve as lutas do senador Públio Lentulus e mais algumas personagens, no cristianismo nascente, à procura de redenção.
Neste romance Emmanuel conta-nos uma história ligada ao Cristianismo do século II. Nele, alguns personagens do livro "Há Dois Mil Anos" voltam à jornada terrena vivenciando, de modo claro, a lei de causa e efeito.
Um dos personagens centrais desta obra, é o Senador Públio Lentulus, vivendo como um escravo: Nestório. Na roupagem de escravo Públio mostra, na sua volta a Terra, uma postura mais humilde, agora numa categoria que seu coração orgulhoso havia espezinhado na existência anterior.
A misericórdia do Senhor é tão grande que permite-lhe reparar, na personalidade de Nestório, os desmandos e as arbitrariedades cometidas no passado, quando, investido do poder público, supunha, em sua vaidade, guardar todos os direitos e poderes em suas mãos. O personagem mais central desta obra é, no entanto, uma mulher, Célia. Coração sublime, cujo heroísmo divino foi, no dizer de Emmanuel, uma luz acesa na estrada de numerosos espíritos amargurados e sofredores. Ela entendeu e vivenciou a lição de Jesus no transcurso doloroso de sua existência.
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/1929158-50-anos-depois/#ixzz1Nte8atVE
Dramas da Obsessão
Mais uma obra de alta expressão doutrinária através da mediunidade de Yvonne A. Pereira.
Este livro é dividido em duas histórias baseadas em fatos reais:
1) “Leonel e os Judeus” ;
2) “A Severidade da Lei”.
Ambas demonstrando que não podemos fugir à lei de causa e efeito, ou de ação e reação, lei que burila nossas almas em torno do Amor.
Apresentando duas cativantes narrativas, Bezerra de Menezes consegue manter a atenção do leitor do princípio ao fim, apresentando-lhe preciosos ensinamentos que se destacam a cada página lida.
Se de um lado “Dramas da Obsessão” nos ajuda a compreender o fenômeno da obsessão, de outro nos põe a par das ligações terríveis que o ódio e a vingança forjam entre as criaturas, requerendo, por vezes, séculos de sofrimento, até que se dissolvam ao toque suave do “perdoar setenta vezes sete vezes”.
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