Se o mau humor te envolve à maneira de sombra sufocante, procura examinar-lhe as origens, a fim de que possas liquidá-lo, tão imediatamente quanto possível.
Caso alguma dívida te preocupe, não será com aspereza que conseguirás os recursos preciosos, de modo a resgatá-la.
Doença quando aparece, solicita remédio e não intolerância para curar-se.
Necessitando da cooperação de alguém para determinado empreendimento, a carranca não te angariará simpatia.
Contratempos em família não se desfazem com frases vinagrosas.
Se pretendes adquirir companheiros e colaboradores, a irritação é um antigo processo de perder amizades.
Lembra-te de que ninguém consegue algo realizar sem os outros e de que os outros não são culpados por nossas indisposições e insucessos.
Ninguém sabe até hoje onde termina o mau humor e começa a enfermidade.
Não se sabe de ninguém até agora que o azedume tenha auxiliado.
Se você deseja livrar-se dessa máscara destruidora, cultiva a paciência e aprende a sorrir.
Do livro “Calma", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier. Edição GEEM
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
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