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Precisamos do auxílio dos outros a fim de seguir adiante; no entanto, cada qual de nós deve caminhar por si mesmo.
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De qualquer modo, a lei de ação e reação funcionará, entregando-nos aquilo que oferecemos de nós.
Seja você mesmo, evitando disfarces que lhe complicariam a própria existência.
Aceite os outros tais quais são, com as qualidades e fraquezas que lhes assinalam a vida, para não se perder em queixas injustas.
Sonhe, mas raciocine e raciocine agindo.
Conserve a certeza de que pagaremos sempre pelos bens que obtivermos.
Não se envergonhe de falhar temporariamente; entretanto, erga-se para servir com mais segurança, na base da experiência.
Reconheça o seu poder mental de modificar as circunstâncias ou criá-las e use-o com o seu próprio esforço no bem.
Não se espante com as dificuldades no auto-aperfeiçoamento; a Divina Sabedoria não nos criou para a função de robôs no mundo e sim para que lhe venhamos a refletir o brilho e o amor, na luz da imortalidade.
Do livro “Caminhos de Volta"- pelo Espírito André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier. Edição GEEM
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