segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Evitando inquietações

Considerando que a inquietação em nós gera inquietação naqueles que nos rodeiam, revisemos, pelo menos de quando em quando, as induções que nos possam impelir à intranqüilidade.

Recorda que todos nós, os espíritos encarnados ou desencarnados, em evolução na Terra, ainda estamos longe da condição de espíritos perfeitos.

Quase impossível seguir sem erros na jornada, mas é preciso reconhecer que a Divina Providência jamais nos sonega recursos para corrigi-los.

Aceita-te como és e onde estás, a fim de que consigas caminhar com segurança para o que deves ser e para a melhor condição que te cabe alcançar.

Consulta o passado, por arquivo de informações que te facilite os movimentos em rumo certo, mas não te prendas à lembrança de caráter negativo, porque hoje é o dia de construir o amanhã com o material selecionado de que disponhas no campo da experiência.

Libera a capacidade de compreender e perdoar com que o Criador nos dotou a cada um, para que o ressentimento, ante os conflitos de ação e de opinião, nas áreas de trabalho em que te vês, não te causem desequilíbrios.

Não acredites tanto em doença e cansaço que te impeçam de servir ao próximo, trabalhando um tanto mais.

Auxiliar desinteressadamente aos semelhantes será sempre a base de qualquer melhoria.

Cultivemos o respeito a nós mesmos, sem o qual não se sabe de que modo angariar o respeito dos outros.

Confiemos em Deus, acima de tudo, sem nos esquecermos, porém, de que Deus igualmente confia em cada um de nós.

Do livro “Calma", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier. Edição GEEM

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