E.S.E - Cap. I – Item 7
Enganam-se aqueles que atribuem a Allan Kardec apenas o interesse científico e filosófico no Espiritismo. O Codificador, em todos os seus passos, dá nítidas demonstrações em contrário, alicerçando a novel doutrina no Evangelho de Jesus.
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Falas das vidas sucessivas.
E da renovação íntima.
Exalta o raciocínio na fé.
E a submissão a Deus.
Descortina o mundo espiritual.
E a vida futura.
Desmistifica a morte.
E as penas eternas.
Proclama o bom senso.
E o amor ao próximo.
Disseca a mediunidade.
E a influência moral do médium.
Cita as desavenças do passado.
E o perdão aos inimigos.
Valoriza o progresso intelectual.
E o burilamento da alma.
Ressalta o primado da razão.
E o poder da humildade.
Explica as causas da dor.
E as bem-aventuranças dos aflitos.
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Allan Kardec imprime no Espiritismo a essência de sua religiosidade que vem do passado longínquo e se estende à encarnação seguinte, quando o Mestre de Lyon veste a pele trigueira do medianeiro humilde, comprometido, durante toda a existência, com o Evangelho do Cristo.
Kardec e Jesus estão irmanados na obra redentora do Espírito. Jesus, anunciando a Boa Nova. Kardec, revelando o Consolador.
Do Livro “Vivendo O Evangelho – Vol. I”, pelo espírito André Luiz. Psicografia de Antônio Baduy Filho.
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