Recorda que todos os desafios do mal devem encontrar no campo de nossas almas a resposta em Jesus.
Para o sarcasmo a resposta é a caridade em forma de silêncio.
Para a calúnia a resposta é a caridade em forma de perdão.
Para o egoísmo a resposta é a caridade em forma de renúncia.
Para o fanatismo a resposta é a caridade em forma de tolerância.
Para a ingratidão a resposta é a caridade em forma de esquecimento.
Para a preguiça a resposta é a caridade em forma de trabalho.
Para a tentação a resposta é a caridade em forma de resistência.
Para a ignorância a resposta é a caridade em forma de educação.
Para a violência a resposta é a caridade em forma de brandura.
Para o crime a resposta é a caridade em forma de socorro às vítimas da delinquência.
Para as trevas a resposta é a caridade em forma de luz.
Para todos os processos de atividade inferior a resposta é a caridade em forma de auxílio à criação do melhor.
Em qualquer problema no caminho da vida, a resposta cristã será sempre desfazer a força do mal pela força do bem.
Do livro "Perante Jesus", pelo Espírito Emmanuel e Psicografia de Francisco Cândido Xavier
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Se queres ser feliz
Se queres ser feliz,
Para e escuta,
Aqui e agora,
Cada coração que luta,
Cada coração que chora...
Se queres ser feliz,
Ama, ampara, perdoa e esclarece,
Aquele que te implora
O favor de uma prece...
Se queres ser feliz,
Divide o teu pão e dá abrigo,
Aos que humildes vêm
Chorar contigo...
Felicidade é dividir...
Felicidade é doar...
Felicidade é sorrir
Com quem sorri
E é também chorar
Com o pranto de alguém...
Se queres ser feliz, estuga o passo,
E inclina-te para ouvir
O irmão que fala de sua dor
E depois, dá-lhe um pouco de amor,
Tu sentirás que ser feliz
É viver com Jesus e sua Lei
Dentro do coração!...
Do livro "Evangelho em Prosa e Verso", pelo Espírito Icléia e Psicografia de Brunilde M do Espírito Santo
Para e escuta,
Aqui e agora,
Cada coração que luta,
Cada coração que chora...
Se queres ser feliz,
Ama, ampara, perdoa e esclarece,
Aquele que te implora
O favor de uma prece...
Se queres ser feliz,
Divide o teu pão e dá abrigo,
Aos que humildes vêm
Chorar contigo...
Felicidade é dividir...
Felicidade é doar...
Felicidade é sorrir
Com quem sorri
E é também chorar
Com o pranto de alguém...
Se queres ser feliz, estuga o passo,
E inclina-te para ouvir
O irmão que fala de sua dor
E depois, dá-lhe um pouco de amor,
Tu sentirás que ser feliz
É viver com Jesus e sua Lei
Dentro do coração!...
Do livro "Evangelho em Prosa e Verso", pelo Espírito Icléia e Psicografia de Brunilde M do Espírito Santo
Aos discípulos
“Mas nós pregamos a
Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos.” -
Paulo. (I Coríntios, 1:23.)
A vida moderna, com suas
realidades brilhantes, vai ensinando às comunidades religiosas do Cristianismo
que pregar é revelar a grandeza dos princípios de Jesus nas próprias ações
diárias.
O homem que se internou pelo
território estranho dos discursos, sem atos correspondentes à elevação da
palavra, expõe-se, cada vez mais, ao ridículo e à negação.
Há muitos séculos prevalece o
movimento de filosofias utilitaristas. E, ainda agora, não escasseiam orientadores
que cogitam da construção de palácios egoísticos à base do magnetismo pessoal e
psicólogos que ensinam publicamente a sutil exploração das massas.
É nesse quadro obscuro do
desenvolvimento intelectual da Terra que os aprendizes do Cristo são expoentes
da filosofia edificante da renúncia e da bondade, revelando em suas obras
isoladas a experiência divina d'Aquele que preferiu a crucificação ao pacto com
o mal.
Novos discípulos, por isso,
vão surgindo, além do sacerdócio organizado. Irmãos dos sofredores, dos simples,
dos necessitados, os espiritistas cristãos encontram obstáculos terríveis na
cultura intoxicada do século e no espírito utilitário das ideias comodistas.
Há quase dois mil anos, Paulo
de Tarso aludia ao escândalo que a atitude dos aprendizes espalhava entre os
judeus e à falsa impressão de loucura que despertava nos ânimos dos gregos.
Os tempos de agora são aqueles
mesmos que Jesus declarava chegados ao Planeta; e os judeus e gregos, atualizados
hoje nos negocistas desonestos e nos intelectuais vaidosos, prosseguem na mesma
posição do início. Entre eles surge o continuador do Mestre, transmitindo-lhe o
ensinamento com o verbo santificado pelas ações testemunhais.
Aparecem dificuldades,
sarcasmos e conflitos.
O aprendiz fiel, porém, não se
atemoriza.
O comercialismo da avareza
permanecerá com o escândalo e a instrução envenenada demorar-se-á com os
desequilíbrios que lhe são inerentes. Ele, contudo, seguirá adiante, amando,
exemplificando e educando com o Libertador imortal.
Do livro "Vinha de Luz", pelo Espírito Emmanuel e Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Oração e renovação
“Holocaustos e oblações
pelo pecado não te agradaram.” - Paulo. (Hebreus, 10:6.)
É certo que todo trabalho
sincero de adoração espiritual nos levanta a alma, elevando-nos os sentimentos.
A súplica, no remorso,
traz-nos a bênção das lágrimas consoladoras. A rogativa na aflição dá-nos a
conhecer a deficiência própria, ajudando-nos a descobrir o valor da humildade.
A solicitação na dor revela-nos a fonte sagrada da Inesgotável Misericórdia.
A oração refrigera, alivia,
exalta, esclarece, eleva, mas, sobretudo, afeiçoa o coração ao serviço divino.
Não olvidemos, porém, de que os atos íntimos e profundos da fé são necessários
e úteis a nós próprios.
Na essência, não é o Senhor
quem necessita de nossas manifestações votivas, mas somos nós mesmos que
devemos aproveitar a sublime possibilidade da repetição, aprendendo com a sabedoria
da vida.
Jesus espera por nossa
renovação espiritual, acima de tudo.
Se erraste, é preciso procurar
a porta da retificação.
Se ofendeste a alguém,
corrige-te na devida reconciliação.
Se te desviaste da senda reta,
volta ao caminho direito.
Se te perturbaste,
harmoniza-te de novo.
Se abrigaste a revolta,
recupera a disciplina de ti mesmo.
Em qualquer posição de
desequilíbrio, lembra-te de que a prece pode trazer-te sugestões divinas,
ampliar-te a visão espiritual e proporcionar-te consolações abundantes;
todavia, para o Senhor não bastam as posições convencionais ou verbalistas.
O Mestre confere-nos a Dádiva
e pede-nos a iniciativa.
Nos teus dias de luta,
portanto, faze os votos e promessas que forem de teu agrado e proveito, mas não
te esqueças da ação e da renovação aproveitáveis na obra divina do mundo e
sumamente agradáveis aos olhos do Senhor.
Do livro "Vinha de Luz", pelo Espírito Emmanuel e Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Porta estreita
“Porfiai por entrar pela
porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não
poderão.” - Jesus. (Lucas, 13:24.)
Antes da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima na “porta estreita” a sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.
Do livro "Vinha de Luz", pelo Espírito Emmanuel e Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Antes da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima na “porta estreita” a sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.
Reconhece a necessidade do
sofrimento purificador. Anseia pelo sacrifício que redime. Exalta o obstáculo
que ensina. Compreende a dificuldade que enriquece a mente e não pede outra
coisa que não seja a lição, nem espera senão a luz do entendimento que a
elevará nos caminhos infinitos da vida.
Obtém o vaso frágil de carne,
em que se mergulha para o serviço de retificação e aperfeiçoamento.
Reconquistando, porém, a
oportunidade da existência terrestre, volta a procurar as “portas largas” por
onde transitam as multidões.
Fugindo à dificuldade,
empenha-se pelo menor esforço.
Temendo o sacrifício, exige a
vantagem pessoal. Longe de servir aos semelhantes, reclama os serviços dos
outros para si.
E, no sono doentio do passado,
atravessa os campos de evolução, sem algo realizar de útil, menosprezando os
compromissos assumidos.
Em geral, quase todos os
homens somente acordam quando a enfermidade lhes requisita o corpo às transformações
da morte.
“Ah! se fosse possível
voltar!...” - pensam todos.
Com que aflição acariciam o
desejo de tornar a viver no mundo, a fim de aprenderem a humildade, a paciência
e a fé!... com que transporte de júbilo se devotariam então à felicidade dos
outros!...
Mas... é tarde. Rogaram a
“porta estreita” e receberam-na, entretanto, recuaram no instante do serviço
justo. E porque se acomodaram muito bem nas “portas largas”, volvem a integrar
as fileiras ansiosas daqueles que procuram entrar, de novo, e não conseguem.
Do livro "Vinha de Luz", pelo Espírito Emmanuel e Psicografia de Francisco Cândido Xavier
sábado, 14 de dezembro de 2013
Jesus veio
"Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens." Paulo (Filipenses,2:7)
Muitos discípulos falam de extremas dificuldades por estabelecer boas obras nos serviços de confraternização evangélica, alegando o estado infeliz de ignorância em que se compraz imensa percentagem de criaturas da Terra.
Entretanto, tais reclamações não são justas.
Para executar sua divina missão de amor, Jesus não contou com a colaboração imediata de Espíritos aperfeiçoados e compreensivos e, sim, "aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens".
Não podíamos ir ter com o Salvador, em sua posição sublime; todavia, o Mestre veio até nós, apagando temporariamente a sua auréola de luz, de maneira a beneficiar-nos sem traços de sensacionalismo.
O exemplo de Jesus, nesse particular, representa lição demasiado profunda.
Ninguém alegue conquistas intelectuais ou sentimentais como razão para desentendimento com os irmãos da Terra.
Homem algum dos que passaram pelo orbe alcançou as culminâncias do Cristo. No entanto, vemo-lo à mesa dos pecadores, dirigindo-se fraternalmente a meretrizes, ministrando seu derradeiro testemunho entre ladrões.
Se teu próximo não pode alçar-se ao plano espiritual em que te encontras, podes ir ao encontro dele, para o bom serviço da fraternidade e da iluminação, sem aparatos que lhe ofendam a inferioridade.
Recorda a demonstração do Mestre Divino.
Para vir a nós, aniquilou-se a si próprio, ingressando no mundo como filho sem berço e ausentando-se do trabalho glorioso, como servo crucificado.
Do livro "Caminho, verdade e vida", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier
domingo, 8 de dezembro de 2013
Prece de Gratidão
Querido Mestre Jesus, Agora, quando se aproxima o término de
mais um período de tempo terrestre, aqui nos colocamos genuflexos, com nossos
corações ardentes de carinho, buscando palpitar em uníssono contigo. É, então,
sincera e comovidamente, diante de Ti e de nosso Amado Pai, que oramos: -
Agradecemos por esses 365 dias de mais oportunidades de aprendizado. -
Agradecemos as tantas horas de harmonia e alegria que nos tocaram nesse
período. - Agradecemos tantas horas de dificuldades que se apresentaram em
nosso caminho, objetivando, é claro, que crescêssemos para a verdadeira vida.
Agradecemos aos Embaixadores de Amor, enviados Teus, e,
portanto, do Pai, que sempre nos ampararam e sus- tentaram, principalmente, nos
momentos de dor. - Agradecemos pela beleza do orbe que nos acolhe, forma- do
por Ti, o Grande Arquiteto, seguindo as diretrizes do Pai! - Obrigado pela
graça dos mares, pela suavidade das flores, pelo mavioso canto dos pássaros,
pela imponência das altas montanhas, pelo colorido das asas das borboletas. -
Obrigado pelos sons da natureza. - Agradecemos pela veste física que recebemos,
qual uni- forme de trabalho, otimizado para mais essa chance encarnatória!
Agradecemos por todos os irmãos de caminhada que tiveram
“olhos de ver e ouvidos de ouvir” - e queremos tê-los, reconhecendo-os como
instrutores amigos para o desenvolvimento das nossas necessárias virtudes!
Agradecemos pelas vi- brações de paz que nos vêm de tantos
grupos independentemente de credos, que se reúnem e profundamente oram ao Pai e
a Ti e agem seguindo a Lei de DEUS!
Agradecemos - nós, particularmente - pelo Cristianismo
Redivivo, que já conhecemos e que, com certeza, facilita-nos o entendimento da
Obra Divina. Enfim, obrigado por tudo que recebemos e continuamos a receber nas
muitas tarefas que nos esperam ainda nesse “Mundo Azul” tão lindo! Rogamos a
proteção de sempre sobre nossos passos que se dirigem, embora vagarosamente, em
direção ao Pai e a Ti. Obrigado pelo amor que nos envolve!
Uma amiga (Mensagem recebida no Lar de Tereza)
Fonte: Mensagem extraída do "Novos Rumos" - Noticiário de Divulgação Espírita número 90/2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Ser cristão
O Evangelho no mundo é o Livro da Alegria,
revelando em Jesus o Coração da História.
Sob a estrela fulgente e em cânticos de glória,
a manjedoura surge e a Graça principia.
Nas Bodas de Cana, o Senhor faz-se o guia
da festa de noivado, em milagre e vitória,
e em toda Galiléia é a beleza incorpórea,
trazendo amor e sol à Terra escura e fria.
Converte a própria cruz, que o flagelo e domina,
em mensagem da vida imortal e divina,
doando à fé sublime augusta sementeira.
Em júbilo sem par, alçando o Infinito,
ser cristão é ser luz ao mundo amargo e aflito,
pelo dom de servir à Humanidade inteira.
Do livro "Antologia Mediúnica do Natal", pelo Espírito Olavo Bilac e psicografia de Francisco Cândido Xavier
revelando em Jesus o Coração da História.
Sob a estrela fulgente e em cânticos de glória,
a manjedoura surge e a Graça principia.
Nas Bodas de Cana, o Senhor faz-se o guia
da festa de noivado, em milagre e vitória,
e em toda Galiléia é a beleza incorpórea,
trazendo amor e sol à Terra escura e fria.
Converte a própria cruz, que o flagelo e domina,
em mensagem da vida imortal e divina,
doando à fé sublime augusta sementeira.
Em júbilo sem par, alçando o Infinito,
ser cristão é ser luz ao mundo amargo e aflito,
pelo dom de servir à Humanidade inteira.
Do livro "Antologia Mediúnica do Natal", pelo Espírito Olavo Bilac e psicografia de Francisco Cândido Xavier
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