quinta-feira, 11 de abril de 2013

O trabalhador espírita

A seara do Cristo representa um sagrado e sublime convite a todo aquele que efetivamente almeja contribuir com os homens.

Dotado das mais sublimes capacidades espirituais, Jesus soube preparar seus colaboradores, concedendo-lhes a oportunidade do serviço evangélico, na medida em que seus exemplos os qualificavam.

O Espiritismo, revivendo a mensagem da Boa Nova, qualifica seus operários sob a ética cristã, convidando-os à cooperação singela, porém revestida de proibidade e autoridade.

O trabalhador espírita deve esforçar-se por ser o homem de bem que leciona o Evangelho e colocar-se à disposição para testemunhos.

Na senda evangélica, não se pode caminhar destituído do compromisso com a mensagem revelada por Jesus.

O tarefeiro do Evangelho deve guardar a disciplina para bem servir.

Observar o horário de início e término das atividades, respeitando-os rigorosamente.

Evitar, a todo custo, as faltas sem justificativas plausíveis.

Almejar a função de servidor de todos, afastando-se das picuinhas humanas.

Honrar a tarefa espírita, valorizando e respeitando os confrades e confreiras de trabalho, para a harmonia se estabeleça.

Fugir de todo e qualquer sentido de concorrência entre os irmãos, lutando para se apagar em serviço fraternal, cultivando, diariamente, a bênção da discrição.

Não exigir ou função, mas solicitar a alegria de bem contribuir em qualquer parte.

Estudar com dedicação as obras de Allan Kardec, para que o Espiritismo seja dignificado por meio das colocações lúcidas da Doutrina Espírita, contribuindo com a coletividade.

Evitar a veiculação dos comentários menos dignos, exaltando a fraternidade como grande bandeira.

Cumprir as normas do bom comportamento, aliando-se à Verdade Consoladora, evitando os escândalos na vida pessoal e, sobretudo, no labor cristão.

Valorizar e representar a instituição em que coopera dignificando as Casas Espíritas com sua frequência e assiduidade, para cumprir com o programa das entidades espirituais.

Por fim, semear o bem e a paz, para que todos contribuamos com Jesus, na implantação do Evangelho, em legítimo, fraterno e incontestável trabalho espírita.

Do livro "Yvonne entre nós", pelo Espírito de Yvonne do Amaral Pereira, Psicografia de Emanuel Cristiano

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