terça-feira, 9 de outubro de 2012

Lealdade a Kardec

E.S.E - Cap. I – Item 10




Na codificação do Espiritismo, Allan Kardec estabeleceu as bases da Doutrina, sem ambiguidades. Ainda hoje, porém, existem seguidores que lhe distorcem os ensinamentos.



Kardec cunhou o termo espírita para designar o adepto das novas ideias. Entretanto, existem aqueles que se valem de outras expressões para fugir à afirmação doutrinária.

Kardec estudou detidamente o fenômeno mediúnico para aceitá-lo como verdadeiro. Contudo, existem aqueles que enxergam a mediunidade em qualquer manifestação psíquica.

Kardec desenvolveu a ciência espírita, sem perder de vista as ilações morais. No entanto, existem aqueles que defendem a pesquisa como única finalidade da Doutrina dos Espíritos.

Kardec fez da compreensão passo importante na conquista da fé. Todavia, existem aqueles que creem cegamente, desprezando o socorro da razão e do bom senso.

Kardec preconizou a simplicidade da reunião espírita. Mas existem aqueles que inventam sofisticações e cerimônias desnecessárias.

Kardec explicou a reencarnação como oportunidade de aprendizado e reparação de antigos enganos. Entretanto, existem aqueles que usam a realidade das vidas sucessivas para justificar atitudes menos nobres.

Kardec construiu o edifício doutrinário de nova revelação. Contudo, existem aqueles que o veem como mero expositor da dimensão espiritual.

Kardec trouxe conhecimentos fundamentais para a Humanidade, em qualquer tempo. No entanto, existem aqueles que o consideram ultrapassado.

Kardec restabeleceu e interpretou as verdades evangélicas, anunciando o Consolador prometido por Jesus. Todavia, existem aqueles que negam o vértice religioso da Doutrina Espírita.



O Espiritismo é benção divina, que conduz à fé raciocinada, orienta ao bem, enxuga as lágrimas de aflição e aquece a alma com os raios luminosos do amor e da caridade.

Rendamos sincera homenagem ao Codificador, pelo trabalho ingente e grandioso em favor de todos, recordando que o compromisso com a Religião dos Espíritos passa pela transformação moral de nós mesmos, mas também pela lealdade a Kardec.

Do Livro “Vivendo O Evangelho – Vol. I”, pelo espírito André Luiz. Psicografia de Antônio Baduy Filho.

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