No tumulto das obrigações que nos cabem cumprir, na esfera humana, existe no imo do ser o recanto da paz em que nos é possível o reencontro incessante, e, nesse doce cenáculo de meditação e prece, estamos habitualmente mais juntos.
Não esmorecer, não nos afligirmos em demasia. Agir com serenidade e confiança. Às vezes parece que o barco estala sob a tempestade, mas o Cristo - só o Cristo - é o timoneiro.
Conservemos a ordem no piso de nossa embarcação, e o entusiasmo se nos fará invariavelmente o teto, a fim de que, de permeio, à feição de carga valiosa, possamos conduzir para Deus o nosso dever bem cumprido. Ânimo e fé viva.
Do livro: "Mais Luz"; Pelo Espírito Batuíra; Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
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